Olá a Todos e Todas,
Estamos com uma discussão bem interessante no nosso primeiro Fórum do Curso.
Tendo em vista o que ja foi estudado, analisem e comentem a seguinte frase:
"Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher"
Como devem participar: Cliquem em "comentários" em seguida coloquem o nome completo e façam o comentário. Atenção: algumas pessoas que possuem e-mail diferente do G-mail que não conseguirem se identificar no campo "comentar como" devem clicar em Anônimo e colocar o nome antes de fazer o comentário.
Qualquer dúvida entrem em contato com a Equipe de Tutoria - presenciais e/ou a distância;
Abaixo segue um Slide com informações que ajudam na discussão do Fórum!
Acessem o link: http://www.slideshare.net/guest635ad82/apresenta-1817075
Atenção: Votem na enquete para escolher o melhor dia para o encontro presencial!!!
Em briga de marido e mulher , se mete a coelher sim . Sabe por que ? Porque a sociedade não pode omitir a agressão , muitas vezes uma mulher pede socorro, e fingimos que não ouvimos, e qaundo negligenciamos os fatos,somos coniventes, se existe conivência , ocorre a perpetuação da violencia . Nayara Perla
ResponderExcluirEm briga de marido e mulher o DIÁLOGO mete a colher. =D Quando o diálogo mete a colher tudo fica bem...O problema é que a maioria dos casais deixa pra "resolver"os problemas bem na hora em que os nervos estão a flor da pele.O correto (porém nunca efetuado) é os dois se acalmarem e depois conversarem.Erradíssimo também na minha opinião é os pais de ambos,especialmente as mães,se meterem.O casal é adulto,responsável e pode resolver-se sozinho sem a interferência de terceiros. =^.^=
ResponderExcluirSempre fui contra "chavões e ditados" principalmente se neles estiver implícita ou explícita qualquer tipo de discriminação. Quanto ao dito popular em análise, acredito que retrata a mais cruel forma de omissão. é tão claro que as pessoas não se importam com a violência contra a mulher, que a linguagem se apoderou e transformou a frase em chavão popular. Defendo que não podemos nos omitir e caso presenciarmos ou tivermos conhecimento de qualquer tipo de agressão, devemos "meter a colher" sim. Utilizando-se do nosso conhecimento da causa podemos intervir nas consequências.
ResponderExcluirBem meu nome é Helenice Cavalcante de Melo, a respeito do ditado popular, "Em briga de marido e mulher, ninguém mete a culher" é sempre lembrado quando um casal está brigando pois no final, o casal fazem as pazes e as pessoas que tentam dar algum conselho, termina como ruim. Bem, ainda hoje encontramos mulheres que apos prestarem queixa do marido na delegacia terminam retirando a queixa por pena ou medo, mesmo apanhando dele. Talvez por amor, talvez por falta de conhecimento de seus direitos ou ainda por que na nossa sociedade machista os homens terminam sempre tendo a razão, na maioria das situações, por impunidade.
ResponderExcluirTuTora Amanda silva
ResponderExcluirGostaria de compartilhar essa matéria do Diário de Pernambuco
Afronta diária à lei Maria da Penha // Levantamento aponta dados preocupantes sobre a violência doméstica
Levantamento divulgado pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, em Brasília, apontou que 67,15%
Vítima quer recomeçar a vida, aos 70 anos, após se separar do agressor. Foto: Alcione Ferreira/DP/D.A Press
das mulheres nordestinas que procuraram o serviço de denúncias Ligue 180 no primeiro semestre deste ano disseram sofrer violência diariamente. A agressão física representa a maioria dos casos, mas também foram notificadas, em menor grau, as violências psicológica, material e moral. O dado preocupante foi revelado, ontem, na véspera da Lei Maria da Penha completar três anos.
O documento também apontou que Pernambuco está em segundo lugar em número de ligações (15,48%) no Nordeste, perdendo apenas para a Bahia, considerada o estado campeão de acesso ao serviço (38,41%). Na vida real, os números representam histórias como a de dona Matilde (nome fictício), 70 anos, moradora da Região Metropolitana do Recife.
Casada há quatro décadas, ela quer a separação do companheiro, de 73 anos, alcoólatra e violento. "Uma vez ele quase quebrou meu braço e bateu forte minha cabeça contra a parede", conta a mulher, que é ambulante. Matilde já foi beneficiada pela Lei Maria da Penha ao conseguir viabilizar a separação, que só durou 10 meses. "Ele reapareceu doente e pediu para ficar. Depois que cuidei dele, voltou a fazer as mesmas coisas", lembrou. Hoje ela quer receber na Justiça parte do valor de uma possível venda da casa, que construíram juntos, para recomeçar a vida, mesmo que aos 70 anos.
Dúvidas - Atualmente a região Nordeste representa 18,96% do total de atendimentos no Ligue 180. No entanto, 17,96% das ligações, foram apenas para tirar dúvidas sobre a Lei Maria da Penha. A secretaria também comemorou um aumento de 32,36% no número de ligações ao serviço se comparados o primeiro semestre deste ano com o mesmo período do ano passado.
"O aumento na procura é um avanço, mas apenas 10% da lei fala de violência. O restante se refere à necessidade de implementação de políticas públicas. E isso não acontece", criticou Iaris Ramalho, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), em Brasília. Segundo ela, faltam campanhas educativas, orientação nas escolas, abrigo para a mulher vítima e tratamento para o homem agressor. "A metade das casas abrigo se concentra em São Paulo e no Rio de Janeiro", acrescentou. Em Pernambuco existem quatro casas abrigo e dois centros de referência.
O levantamento revelou, ainda, que o perfil das nordestinas que ligaram para o serviço é de mulheres casadas (50,84%), negras (51,69%), com ensino fundamental completo e incompleto (32,76%) e na faixa de 20 a 40 anos. Em Pernambuco, denúncias podem ser feitas ao Ligue 180, ao 3421.9595, ou a qualquer uma das seis delegacias da mulher espalhadas pelo estado.
podemos dizer que esse dito popular nos faz refletir a respeito da violência doméstica sofrida pelas mulheres por parte dos seus respectivos companheiros, que volta e meia agridem suas companheiras de forma cruel,por conta de ciúmes , preconceito de gênero, machismo, etc.E esse ditado se seguido ao pé da letra pode ser um entrave para se chegar aos trâmites legais de denúncia , e consequentemente punição do mesmo.
ResponderExcluirEsse ditado popular nos remete à cultura machista existente em nossa sociedade, onde o homem tem a mulher como um objeto e acha que pode fazer dela o que quiser.
ResponderExcluiro diálogo é sempre o melhor caminho, e as campanhas educativas ajudam na conscientização.
Devemos meter a colher sim, devemos conversar, conscientizar e denunciar casos como esses.
ESTAMOS EM TEMPOS DE MUDANÇA, SAINDO DE UMA CULTURA DE SILENCIO E DE REPRESSÃO,MAS DEVEMOS LUTAR PARA MUDAR ISSO CONSCIENTIZANDO E ORIENTANDO AS MULHERES E HOMENS E AS NOVAS GERAÇÕES SOBRE ESTAS QUESTÕES, CULTURALMENTE CONSTRUIDAS PRINCIPALMENTE FALANDO, DEBATENDO OS DIREITOS E DEVERES DE AMBOS PROMOVENDO UMA EFETIVA EDUCAÇÃO.
ResponderExcluirRegineide Pereira
ResponderExcluirCom certeza briga de marido e mulher ninguém deve intervir afinal de contas quando um homem e uma mulher decidem ficarem juntos passam a repartir momentos de paz ,alegria e tb dificuldades sendo um saco alguém interferir-se isso acaba prejudicando o casamento principlamente família que muitas vezes piora a situação ao invés de ajudar .
Ana Paula Silva do Nascimento
ResponderExcluirOlhe sei não... depende, viu??? Já presenciei caso que se alguém metesse a colher na hora da briga, morreria!!!! E o pior! Ela quando saiu da briga disse assim: "o que vocês estão olhando? O que está acontecendo aqui é só um bate-boca!" Depois da briga que até arma tinha, além de puxavantes de cabelos e pontapés, ela estava agarrada com ele e se dizia muito feliz. Por isso, digo: há casos e casos...
Esse ditado não condiz com a nossa realidade escolar, ao qual os alunos envoltos nas atividades, sofrem influência dos problemas em casa, podendo isso refletir em sala de aula.
ResponderExcluirMeu nome é LILIAM TOMAZ FREIRE, com referência ao dito popular devemos levar em conta as leis que rege os direitos humanos, pois as brigas podem até existir, mas até que ponto de agressividade verbal ou material?
ResponderExcluirOie...
ResponderExcluirGente,passei pra dizer que amei nosso encontro.Foi maravilhosos e muito descontraído quem não foi perdeu...è uma pena que algumas pessoas que conheço e que estão inscritas no curso não saibam valorizá-lo mas fazer o que?nem todo mundo gosta de estudar não é...
O importante é que juntos estamos crescendo em amizade e em conhecimento! Um abraço a todos e visitem meu blogg postei um tópico bem legal chamado:Preconceito é coisa feia!
apareçam...
xau
Que bom Poliana que você gostou do encontro presencial, que tal incentivar os professores que estão inscritos a participarem do curso? estão perdendo um ótima oportunidade de repensar alguns conceitos importantes não acham??
ResponderExcluirAbraços a tod@s!!!!!
Tutora Virtual Amanda Silva
Depois de ler todos os comentários, achei bastante diversos os pensamentos e opiniões de cada um. Não há uma resposta única, muito menos um pensamento único. Mas pequenos fatos como esse merecem reflexões e construção de novas posturas em nossa sociedade.
ResponderExcluirTutora Virtual Amanda Silva
ÍTALO SENA
ResponderExcluirBOM, EXISTEM CASOS DIVERSOS E É CLARO QUE EM PRIMEIRA INSTÂNCIA O CASAL DEVE TENTAR RESOLVER SEUS PROBLEMAS ENTRE SI ATRAVÉS DO DIÁLOGO, MAS SE ISSO NÃO FOR O SUFICIENTE E A SITUAÇÃO FOR BEM MAIS GRAVE DO QUE O ESPERADO EVIDENTEMENTE TORNA-SE INDISPENSÁVEL A INTERVENÇÃO DE TERCEIROS PARA PODER SE EVITAR FINAIS TRÁGICOS. A MELHOR FORMA DE SE RESOLVER QUALQUER TIPO DE PROBLEMA SEJA ELE ENTRE CASAIS OU NÃO AINDA É O DIÁLOGO PARA TENTAR ENCONTRAR UM A SITUAÇÃO CONFORTÁVEL PARA AMBOS.
Regineide
ResponderExcluirUm tema muito importante sobre a violencia contra homossexuais ,em que muitas pessoas não aceitam a postura do outro ,seus desejos ,suas realidades.Ainda falta em nossa sociedade posturas mais dignas do homem para que respeitem o próximo e deixem de lado a violencia ainda que exista um tabu de que homem só pode relacionar-se com mulher ,deveria ter esse mesmo tabu na cabeça da sociedade o respeito e a liberdade de ir e vir do outro.
Regineide
ResponderExcluirOlá pessoal posso dizer que esse curso está sendo muito proveitoso ,principalmente pela atenção das tutoras como Amanda frente as nossas dúvidas e expectativas ,o material de vcs é muito bom ,tendo temas que podem ser tratado em sala de aula e tornar o tempo bastante proveitoso para nossos alunos.
Vídeo sobre violência contra mulher: Adorei o vídeo galerinha...acessem o link e comentem!!!
ResponderExcluirLiliane Lima:
A luta para combater a violência contra mulher teve inicio já há algum tempo...porém ainda temos um longo caminho a seguir.... é explicito a discriminação de gênero e o preconceito que ainda existe quando é uma mulher que vai assumir um cargo de gerência ou qualquer outro que custumeiramente é realizado por homens!!! Além disso, podemos notar o aumento da violência doméstica contra as mulheres...o número de assassinatos também vem aumentando aceleradamente.... não podemos ficar de mãos cruzadas...vamos denunciar galera...sendo parente ou não.... em mulher não se bate nem com uma flor!!!!!
Curso Diversidade e Gênero na Escola
ResponderExcluirPolo Jaboatão dos Guararapes
Nome: Eliane Ribeiro dos Santos Silva
Atividade ( 1)
Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher
Frase que induzem as pessoas a ignorar as brigas acaloradas entre casais onde se constata o alto índice de violência doméstica e morte entre as mulheres.Visão do passado a qual dava ao homem direito de vida e morte sobre as mulheres.Pessoas ligadas ao casal como pais e parentes ainda acha que, seja qual for o grau da discussão e agressões entre o casal não devem interferir.Muitas vezes acabam chorando a perca de um(a) filho(a) por se omitir.Não só as mulheres são vítimas, embora engrossam os dados estatísticos ,os homens também, de forma e estratégias bem diferentes.
Um exemplo de ação contra esses tipos de agressões sofridas pelas mulheres acontece no morro da conceição é o “apitaço”.Código usado entre elas alertando quando estão sendo agredidas,utilizando um apito.Juntas apitando saem de suas casas para atender ao pedido de socorro das vítimas,assustando assim o agressor.Vale aqui colocar que em sua maioria parentes e vizinhos justificam o ato de não meterem a colher na briga do casal por constatarem que a mulher agredida volta a convivência com o marido,perdoando-o.Isso deixa o denunciante em situação de indignação e repúdio pela volta da mulher ao seu agressor.Talvez isso aconteça pela falta de esclarecimento dela,a baixo alto estima ou achar normal, porque presenciou o mesmo com a mãe.Creio que em todos esses aspectos necessitam de um trabalho de esclarecimento e assistência psicológica empregadas em centros comunitários dos municípios como também nas escolas.Ajudando crianças e adolescentes numa visão futura para uma relação harmoniosa entre casais formando assim famílias onde aja o amor e respeito.
Acredito que há limites para tudo.Quando nota-se picos de brigas entre casais acompanhados de gritos e pedidos de socorro deve-se tomar atitude de denunciar utilizando-se do anonimato.
JOSÉ ALÍPIO OLIVEIRA SANTOS.
ResponderExcluirNASCI E ME CRIEI SABENDO QUE DEVERIA TER RESPEITO POR TODAS ÀS MULHERES. E, QUE NUMA MULHER NÃO SE BATE NEM COM UMA FLOR....
INTERFERIR NUMA DISCUSSÃO,PODERÁ ACARRETARIA ACIRRAMENTOS DOS ÂNIMOS.CADA UM PROCURANDO A CERTEZA DE QUE ESTARIA CERTO, DEVIDO A INTERVENÇÃO DE ALGUÉM BASTANTE PRÓXIMA,QUE DETERMINARIA EM CONCORDÂNCIA COM O FATO OCORRIDO.O CERTO ESTARIA ERRADO E O ERRADO SER LOUVADO O CERTO.CAD UM NO SEU LUGAR,RESPEITO MÚTUO E PRONTO.
A frase remete à uma situação muito comum de agressão às mulheres, mas diferente da frase devemos denunciar qualquer tipo de violência.
ResponderExcluirDANIEL FRANCISCO DO NASCIMENTO
ResponderExcluirNa verdade a idéia de não se envolver na briga entre casais é no mínimo ultrapassada, devemos sim intervir porque muitas vezes a nossa omissão faz com que uma simples briga vire uma tragédia, devemos saber como agir nesse momento muito delicado para não sairmos como o ruim. Todos os dias as mídias apresentam notícias mostrando o quanto à violência tem aumentado contra as mulheres e não podemos ser cúmplices de tais barbaridades. No entanto sabemos que o governo já sinaliza com políticas públicas para combater esse tipo de violência, criando leis e secretárias que venham minimizar os maltratos e humilhações pelos quais as mulheres vem passando ao longo de sua história, a nossa sociedade que é fortemente machista, intolerante e preconceituosa tem resistido a essas aberturas a favor das mulheres defendendo ideologias que não mais condiz com o mundo moderno e globalizado em que vivemos.