Olá a tod@s
Com base nas leituras do Módulo 2 em especial a Unidade 3
comente a questão abaixo
Tendo em vista as relações de comunicação e apropriação do espaço (os domínios físicos da escola), enquanto educador como você observa o comportamento do masculino e do feminino no ambiente escolar? De acordo com o que você observa, que atitudes podem ser tomadas para evitar uma desigualdade de gênero?
Data limite até 20/09/2009 (Domingo)
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Tutoras do Pólo de Jaboatão dos Guararapes
Meu nome é LILIAM TOMAZ FREIRE .As distinções de masculino e feminino são notorias em tudo, nas atividades, com relção ao preconceito, os papeis homem e mulher são bem definidos, e quando aparece algo que sai desse padrão causa conflito.
ResponderExcluirA sugestão de atividade é propor ao alunado peças de teatro em que haja inversao de papeis, mostrar filmes na escola de como é visto a mulher e qual é o papel do homem na sociedade.
Oi, me chamo Daniela Luzia de Lima Souza; essa distinção do papel do homem e da mulher, é percebido claramente nas escolas, através das brincadeiras, conversas e atividades.
ResponderExcluirO preconceito, o machismo e o desejo pelo corpo feminino também é visível principalmente entre os adolescentes.
A escola precisa trabalhar atividades para se não acabar, pelo menos minimizar essa situação, através de debates, palestras (pessoas envolvidas nesse contexto poderiam ser convidadas a debater com os alunos), filmes, e principalmente diálogo, muito diálogo...
Observo que existem algumas restrições do tipo,quando levo as crianças para a recreação,as meninas não brincam em hipótese alguma com os meninos;eles vão para um lado do pátio brincar de futebol,ou de "pega".Elas pulam corda ou brincam de "mamãe e filha".Acredito que uma boa atividade para trabalhar essa separação é programar campeonatos de futebol,basquete ou queimada onde o time dos meninos pode competir com o time das meninas.ou misturar meninos e meninas em um time só.Dividindo a turma ao meio e criando time A e time B.
ResponderExcluirBeijos. Poliana de Oliveira Barbosa.
Tenho observado ao longo do tempo em que lido com crianças e adolescentes, é que desde muito cedo é criada uma expectativa muito grande com base nas diferenças entre os dois sexos. Isto tem fomentado a curiosidades, valorização, sentido de suspense e uma alta valorização de pontos que muitas vezes não passam de mera fantasias. Sabemos que há diferenças entre os sexos, porém se analisarmos, estas diferenças se completam, e não se confrontam como muitas vezes podemos constatar, resultando em uma divisão, competição acabando por desoportunizar tudo de bom que possibilita as diferenças. Olhamos em nossa sociedade e vemos uma super valorização do masculino e o oposto ao feminino, encontramos liberdade total para o macho e castração para a fêmea, encontramos um total reconhecimento para o homem e uma depreciação para a mulher. Homem e homem se colocam como pólos opostos, que buscam se repeli, quando o principio denota que opostos se atraem. Não entendo esta tendência à antrópia, quando por natureza deveria ocorrer a harmonia. Acredito que a melhor forma de enfrentar esta situação é a reflexão dos "Por quês" disto tudo, é muito gratificante quando podemos colocar adolescentes para debater estas diferenças, pois por estarem em formação torna-se mais fácil a racionalização sobre o assunto com uma maior abertura. Parece que eles estão buscando uma resposta, e simplesmente não apresenta respostas prontas e calterrizadas e impregnadas que de alguma forma surgem sem muita explicação. é muito gratificante a observação destes momentos de formação. Embora leve tempo, mas as mudanças ocorrem.
ResponderExcluirAurenice Azevedo
O espaço escolar, apresenta em suas relações de comunicação uma dinâmica, na qual, a desigualdade de gênero é um “produto natural” reproduzido culturalmente, na rotina escolar. É comum as conversas, as brincadeiras, os segredos, as construções de alianças entre grupos de meninas de um lado e entre grupos de meninos do outro. Essas relações são naturais e afins. Porém é preciso que o educador, através de ações inteligentes, conduza esse processo de forma a envolver meninos e meninas em contextos culturais onde as atividades estejam voltadas para o desenvolvimento intelectual (jogos de lógica, xadrez, detetive, construção de quebra cabeças, jogos de vídeo games, jogos na net, etc), como também, em atividades que apresentem situações, onde as soluções só acontecem com a participação da parceria(menino e menina). Nesses contextos, os envolvidos não se preocupam em disputar ( guerra dos sexos) meninos contra meninas, ou vice-versa, mas começam a perceberem que são mais fortes, e que têm importância dentro de um grupo. Essas ações procuram minimizar os efeitos “tóxicos” da construção social do que é menino, e do que é menina, para ampliá-la no sentido de crianças que precisam crescer, brincar, se desenvolverem e serem felizes dentro do seu gênero, como pessoas.
ResponderExcluirMárcia Ribeiro de Albuquerque
Ola colegas, sou Helenice Melo concordo com muita coisa do que foi dito pelos colegas, porém até nestes espaço coletivo que é a escola fica muitas vezes difícil mudar muita coisa nas relações de gênero que as crianças trazem de casa. Temos enfrentado problemas com os pais por termos realizado atividades com as crianças de igualdade de direitos, como participação em jogos. Na escola hoje antes de qualquer ação com as crianças trabalhamos os pais neste assunto. Assim tentamos reverter as consepções machistas que impera em nossa sociedade. Um abraço a todos.
ResponderExcluirolá a todos, sou Geiza Brasil,
ResponderExcluircom relação a escola é muito mais comum do que se pensa esse reforço de questões ligadas ao gênero. Desde a simples organização das filas, 'as meninas primeiro!' porquê a fila passa a ser organizada deste modo? pois é um estereótipo feminino a calma, a passividade, e a fragilidade. Pergunto-me não há meninas que são mais ousadas em suas ações? Ao mesmo tempo refletimos sobre outro fato, como o uso das quadras em algumas escolas, este é um fato que se não for bem administrado pelo olhar sensível do professor ficará sempre monopolizada pelos meninos, uma boa experiencia é fazer com que a alternância de dias entre meninos e meninas no uso da quadra. e como as aulas são ministradas numa quantidade ímpares de dias um dia na semana ambos terão que brincar juntos.
Na educação infantil é comum observarmos que alguns pais (machistas) tentam impedir que seus filhos (meninos) brinquem com bonecas (bebês), sem nenhum fundamento além do cultural 'homem não brinca de boneca', é importante apresentar para estes pais que a formação da personalidade do seu filho em termos de responsabilidades que envolvam suas atividades futuras incluindo-se aí o trato com filhos que por sua vez é importante compreender a divisão das tarefas, como também a menina que gosta de brincar com carrinhos e a família ou a professora só lhe permite brincar com panelinhas ou casinha ou boneca. é necessario se re-avaliar a constituição social na qual estamos inseridos está passando por mudanças.
Observei por estes dias uma propaganda muito interessante que se relacionava com a questão que aqui nos colocamos a estudar não sei se alguém já a viu... a propaganda do arroz Tio João que fala sempre no gênero feminino, e há uma pessoa de costas, quando a pessoa se vira não é uma mulher mas um homem.
Geiza Maria Cavalcante Brasil
Olá! Sou Ana Paula Nascimento. Tenho observado que na escola onde trabalho também há essa diferença entre meninos e meninas a começar nas filas. Na hora da merenda as meninas ou os meninos vão para a fila dividindo por sexo a organização da fila. Nas aulas de informática e na hora da entrada também é dividido assim. Ainda precisamos mudar as nossas concepções...
ResponderExcluirNa minha experiência como educador,evidencio essas diferenças, em vários momentos, como discussão de um assunto, ou desentendimentos entre alunos. Procuro desenvolver atividades que homogenizem as minhas turmas, mas até certo ponto, acho que a distinção dos sexo pode ter um lado positivo na construção do conhecimento.
ResponderExcluirA escola é de fato um espaço onde predomina a diversidade e no entanto não esta preparada para combater o preconceito e a discriminação com os diferentes, portanto sabemos que isto é reflexo da nossa sociedade machista e preconceituosa. Enquanto educador percebo em nossos alunos atitudes machistas que trazem da educação
ResponderExcluirdoméstica posso citar por exemplo quando se faz um trabalho em sala de aula e logo ápos precisam limpar e arrumar as salas os meninos vão saindo e deixando tudo para as meninas fazerem e diz que arrumação e limpeza é serviço de mulher, tais atitudes é comum no meio escolar. Percebo a necessidade das secretárias de educação aumentar as políticas de combate a todo tipo de preconceito e discriminação dentro da escola mais para isso se faz necessário envolver toda comunidade escolar e só assim diminuiremos a violência e a falta de respeito para com o próximo independente de raça, cor, religião, opção sexual, condição sócio-econômica etc. Vivemos em uma sociedade dita pós moderna e globalizada onde as culturas estão cada vez mais homogênea não tendo espaço para atitudes ultrapassadas e que as mulheres estão cada vez mais ocupando o seu espçao que por muito tempo foram negados no trabalho, na escola e em tantos outros e estão ai mostrando suas potêncialidades e inteligência assumindo o papel de provedor da família e provando para os machistas que lugar de mulher não é só na cozinha e no tanque o que costumam dizer em suas frases humilhantes contra as mulheres.
OLÁ ME CHAMO JOSELY MACHADO MENDONÇA.
ResponderExcluirEM RELAÇÃO A DISTINÇÃO ENTRE MENINAS É MENINOS TAL DIFERENÇA É VISIVEL NO ESPAÇO DA ESCOLA , DESDE AS BRINCADEIRAS, PIADINHAS, MODO DE FALAR,AGIR, E SE COMPORTAR.
É DIFICIL ENQUANTO EDUCADOR , ROMPER COM
" MURALHAS "QUE FORAM CRIADAS POR UM LONGO PERÍODO HISTÓRICO , PORÉM CREIO QUE NÃO É IMPOSSIVEL , POIS SE OS PRECONCEITOS TEM FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FORAM SOCIALMENTE CONSTRUIDOS É POSSIVEL A CRIAÇÃO DE OUTRA SOCIABILIDADE QUE PEMITA O ROMPIMENTOS DE TAIS DIFERANÇAS. A HISTÓRIA É DIMANICA , E OS SERES HUMANOS SÃO QUE A FAZEM TAMBÉM SÃO , PORTANTO NÓS ENQUANTO EDUCADORES TEMOS A POSSIBILIDADE DE CONSTRUIMOS NOVAS HISTÓRIAS.
ATIVIDADES COMO LEITURAS E DISCUSSÃO DE TEXTOS QUE ABORDEM O TEMA É INTERESSANTE, DESENHOS, BRINCADEIRAS EM GRUPOS,PEÇAS TEATRAIS E MÚSICAS SÃO INSTRUMENTOS QUE PERMITEM NOVAS FORMAS DE OLHAR E CONSTRUIR NOVAS REALIDADES.
BEIJÃO A TODOS!!!
ESTOU GOSTANDO MUITO DO CURSO!!!
Ana Clara,A dificuldade em minimizar os diversos tipos de preconceito é muito complexa.
ResponderExcluirNo ambiente escolar estamos sempre em convivio com pessoas de pensamentos diversos, mas cabe a nós educadores buscar subsidios que minimizem os conflitos causados por essas questões de opiniões ou ideias pré-estabelecidas, tentar abordar discussões abertas com aintenção de quebrar certos tipos de tabus e pensamentos expressos pelo senso comum.
Fernando josé, construir apartir da diversidadede genero e o desafio do educador, existe uma cultura entranhada no meio social, a cultura machista, aonde o homem acha-se superior a mulher, com certeza tal cultura e herdada pelos filhos,e a escola tem um papel fundamental na sociedade, fazer repensar esses papeis e ao mesmo tempo reconstruir trazendo opções praticas para se vivenciar o não preconceito, acredito que trazer a afetividade de uma maneira ludica, aonde meninos e meninas participem de açoes pedagogicas que envolvam os temas de maior relevancia no meio da comunidade, porem, como diz Freire, professor,aluno,diretor, comunidade, todos deverão estar em volta da praxis pedagogica,atraves do ensino-aprendizagem escolar as diferencias de genero tomarão caminhos aceitaveis e igualitarios na sociedade que sonhamos.
ResponderExcluirPercebemos como é importante na atuação do educador/a fazer a relação entre a prática e as teorias envolvendo todos os sujeitos alunos/as, educadores/as, família e coordenação. Nos questionar sobre algumas atitudes e preconceitos que perpassam o ambiente escolar para promover a transformação da nossa sociedade.
ResponderExcluirAgradecemos a participação de tod@s no nosso
Fórum!!
Tutoras de Jaboatão
É PRECISO ANTES DE TUDO O DIALOGO,ATRAVES DE LEITURAS E DE REFLEXÕES E DE PRATICAS QUE VIVENCIEM UM CONVIVENCIA HARMONICA E RESPEITOSA, NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS SERIES INICIAIS PODEMOS TRABALHAR ATRAVES DAS BRINCADEIRAS CONVIDANDO MENINAS E MENINOS A BRICAREM JUNTOS AS BRINCADEIRAS QUE HISTORICAMENTE SÃO OU DE MENINAS OU DE MENINOS, SEMPRE FAZENDO Q REFLEXÃO PORQUE NÃO PODESSE TER ESTA CONVIVENCIA, JÁ COM OS MAOIRES E PRECISO RODAS DE CONVERSAS, ANALISES DE REPORTAGENS E REFLEXÕES DA REALIDADE POIS MUIOTAS VEZES NÃO NOS DAMOS CONTA COMO AS NOTICIAS PODEM POSSIBILITAR DEBATES PRODUTIVOS CLARO QUE OUTRAS PRATICAS PODEM SER UTILIZADAS.
ResponderExcluirA ESCOLA É INFLUENCIADA PELAS RELAÇÕES EXISTENTE NA SOCIEDADE. OS ALUNOS QUANDO VÊM À ESCOLA TRAZEM CONSIGO O RESULTADO DESSAS RELAÇÕES INCORPORADAS AOS SEUS COMPORTAMENTOS. POR ESTE MOTIVO O TRABALHO DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS DEVE SER CONSTANTE E SISTEMÁTICO NA ESCOLA PARA PODER GARANTIR A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES. DEVE HAVER A DISCUSSÃO E REFLEXÃO SOBRE AS ATITUDES DOS ALUNOS E TODAS AS FORMAS DE PRECONCEITO E INTOLERÂNCIA DEVEM SER COMBATIDAS.
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